sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Perdidamente...



Estou como em um labirinto
não encontro a saída
Amar-te é me perder
nas encruzilhadas deste caminho
desconhecido destino
Ter aos ouvidos
rugidos das fadas
língua às avessas
até me encontrar no devaneio
de tuas horas absurdas.

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