Parece que foi ontem que você me escreveu A alegria do anjo. Ainda ouço tua voz a me recitar os versos e trago na memória a imagem dos teus olhos, tão meus. Guardei aquele papel entre cartas de amigos, bilhetes e fotos antigas, como qualquer coisa do passado. No entanto, é ele que procuro em noites de saudade, momentos de desespero, como um alento, a salvação da minha angústia, da incerteza dos meus dias futuros.
Até quando terei asas? Não vês que foges de si mesmo? Magoar?? É a mim que fere tuas escolhas sempre tolas. Até quando lerei sozinha os teus pensamentos e desejos? Hoje não quero sonhar, quero você por inteiro, pra que não me esqueças mais e, então, me escrevas um novo poema de amor.
Até quando terei asas? Não vês que foges de si mesmo? Magoar?? É a mim que fere tuas escolhas sempre tolas. Até quando lerei sozinha os teus pensamentos e desejos? Hoje não quero sonhar, quero você por inteiro, pra que não me esqueças mais e, então, me escrevas um novo poema de amor.
És bela...
ResponderExcluirEstarei seguindo seu blog, segue o meu também?
B-Jos. querida.